Do Conhecimento


Crédito de imagem: Platäo



       Com o aparecimento da Psicologia Científica, mais precisamente o Behaviorismo², foi dado um salto do Subjetivismo e da Intuição para o Objetivismo.
       Pela primeira vez pareceu possível construir uma Psicologia que lidasse apenas com os fatos observáveis.
       O criador desta psicologia – J. B. Watson (1878/1958) – combinou o princípio do Condicionamento de Pavlov com as ideias que ele mesmo havia desenvolvido e apresentou ao mundo a posição que ele chamou de Behaviorismo.
       Nela ele apresenta sugestões para “melhorar” o ser humano, nega os instintos inatos de inteligência e os dons inatos. O conceito de Consciência (alma, para o subjetivismo) é rejeitado e, mesmo que exista não pode ser provada a sua existência por nenhuma experiência científica.
       Para os behavioristas, a Consciência constitui-se num armazenamento de reações aprendidas (condicionadas), isto é, respostas aos estímulos oriundos do meio ambiente.
       Para o Behaviorismo, um bebê possui uma constituição inata, porém, composta de reflexos desordenados, embora tenham uma causa. O que uma criança herda é a estrutura de seu corpo e seu funcionamento. Não há nada de mental. A esta constituição inata, são acrescentadas as outras reações (condicionadas). Tudo o mais é aprendido. Enfim, o bebê reage aos estímulos do meio ambiente.
       Baseado nisso, o problema geral do behaviorismo é primeiramente o de “prever” e “controlar” o comportamento; em seguida, determinar quais estímulos provocam certas respostas e determinar as respostas provocadas por quaisquer estímulos.
       Vamos nos deter um pouco em algumas considerações sobre o Subjetivismo e o Objetivismo.
       Numa relação cognitiva – Sujeito e Objeto – o Subjetivismo procura fundamentar o conhecimento no Sujeito. É ele o centro de gravidade do conhecimento. O mundo das ideias e o conjunto dos princípios do conhecimento estão localizados no indivíduo – é dele que depende a verdade do conhecimento humano.
       Lembremos que com a palavra “sujeito” não se pretende significar o sujeito concreto, individual, mas sim, um sujeito superior e transcendente. Dele - e não do objeto – recebe a consciência os seus conteúdos. E, por meio destes supremos conteúdos, destes princípios e conteúdos gerais, levanta a Razão o edifício do conhecimento. Este se acha fundado, por conseguinte, no absoluto, em Deus.
       No outro extremo da relação cognitiva, encontramos o Objeto – o Objetivismo. As ciências creem, por excelência, que é o Objeto que determina o sujeito. O objeto representa uma estrutura totalmente definida. Estrutura que é reconstruída pela consciência no ato de conhecer. Em outras palavras, o sujeito reproduz as propriedades do objeto.
       Pois bem, voltemos ao ponto em que havíamos parado. As ciências nos têm dado tantos conhecimentos práticos, úteis e bons que, ao surgir uma Psicologia que também pretende ser prática, útil e boa – ser uma Ciência -, é aceita simplesmente, sem uma reflexão maior. Ao fazermos isso, estamos, também, aceitando o Objetivismo que é próprio da Ciência.
       Esta aceitação automática de uma Psicologia Científica nos afasta cada vez mais – quase imperceptivelmente – de um pensamento subjetivo, no qual o homem é mais do que uma máquina que dá respostas esperadas por um programa previamente elaborado e introduzido nela – no homem.
       Volto a dizer que não podemos discutir as realizações das Ciências, mas daí a estudar o Comportamento Humano, com os mesmos métodos usados pelas outras ciências, pede uma reflexão maior e mais cuidadosa.
       Quanto mais pensamos o homem em termos Objetivos, mais tenderemos a encará-lo sob um aspecto materialista, mecanicista e determinista e, portanto, desprovido de uma individualidade e de um livre-arbítrio.
       Passamos de uma época em que a consciência humana recebia os seus conteúdos de Deus, para outra em que ela recebe seu conteúdo do meio ambiente. Houve uma troca – trocamos o divino pelo humano.
       Tem-se dito que nos tempos atuais, o homem está à procura de algo que o satisfaça. Está numa busca desenfreada de um significado para a sua vida. Talvez fosse aconselhável pensarmos sobre esta mudança do centro de gravidade. Senão para voltarmos ao subjetivismo, pelo menos para nos localizarmos no tempo.
       Não ignoro que o exposto acima é apenas uma opinião mal alinhavada sobre o tema. Penso que todo trabalho que pretenda chegar ao conhecimento sobre um assunto, deve ser exaustivamente baseado numa bibliografia e/ou numa pesquisa experimental (em que a bibliografia é essencial). Do contrário não podemos saber o que significam os termos e fica à nossa imaginação, grau de conhecimento ou fantasia o significado que lhes atribuímos.
       Na opinião dos psicanalistas, este trabalho parte de uma premissa que eliminaria quase que toda a ciência do nosso século: fatos observáveis. Não concordo. Entretanto, não ignoro que se desejar defender minha posição, será necessário defendê-la de modo científico, lendo mais e anotando a bibliografia de meus trabalhos para que meus termos possam ser definidos.
       Por outro lado, penso que mesmo depois disso ser feito, estarei de posse da minha penúltima opinião sobre o tema e não do conhecimento dele – e muito menos da verdade.



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Traducción al español que ofrece Google


       Con el surgimiento de la psicología científica, con la mayor precisión Behaviorismo², se le dio un salto del subjetivismo y la intuición para objetivismo.
       
Por primera vez parecía posible construir una psicología que se refería únicamente a los hechos observables.
       
El creador de esta psicología - JB Watson (1878/1958) - combina el principio de condicionamiento pavloviano con las ideas que él mismo había desarrollado e introducido el mundo a la posición que él llamó el conductismo.
       
En él hace sugerencias para "mejorar" el ser humano, niega la inteligencia instintos innatos y dones innatos. El concepto de la conciencia (alma, el subjetivismo) se rechaza y, incluso si no se puede probar su existencia por cualquier experimento científico.
       
Para los conductistas, la conciencia se constituye en un almacenamiento aprendido reacciones (acondicionado), es decir, las respuestas a los estímulos procedentes del medio ambiente.
       
Para el conductismo, el bebé tiene una constitución innata, sin embargo, consiste en reflexiones desordenadas, aunque una causa. Lo que un niño hereda es la estructura de su cuerpo y su funcionamiento. No hay nada mental. En esta constitución innata, se añaden otras reacciones (condicionado). Todo lo demás se aprende. De todos modos, el bebé responde a los estímulos ambientales.
       
Basado en esto, el problema general del conductismo es principalmente para "predecir" y el comportamiento "controlar"; a continuación, la determinación de que los estímulos causan ciertas respuestas y determinar las respuestas producidas por cualquier estímulo.
       
Detengámonos un poco en algunas consideraciones sobre el subjetivismo y el objetivismo.
       
Una relación cognitiva - Sujeto y Objeto - el conocimiento base de la demanda de subjetivismo en el tema. Él es el centro de gravedad del conocimiento. El mundo de las ideas y el conjunto de los principios del conocimiento se encuentran en el individuo - es que depende de la verdad del conocimiento humano.
       
Recordemos que la palabra "sujeto" no se entiende el tema concreto, individual, sino más bien un tema superior y trascendente. Usted - no el objeto - obtiene el conocimiento de su contenido. Y a través de estos contenidos supremo, estos principios y contenido general, plantea el conocimiento Motivo del edificio. Esto encuentra fundada, por tanto, la absoluta en Dios.
       
En el otro extremo de la relación cognoscitiva, nos encontramos con el objeto - objetivismo. Creo que la ciencia por excelencia, que es el objeto que determina el tema. El objeto es una estructura completamente definido. Estructura es reconstruido por la conciencia en el acto de conocer. En otras palabras, el sujeto reproduce las propiedades del objeto.
       
Bueno, de nuevo al punto donde lo dejamos. Las ciencias nos han dado muchos conocimientos prácticos, útiles y bueno que el lugar a una psicología que pretende ser práctico, útil y bueno - sea una ciencia - simplemente se acepta sin más reflexión. Al hacerlo, también estamos aceptando objetivismo su propia ciencia.
       
Esta aceptación automática de una psicología científica en aparta cada vez más - casi imperceptiblemente - un pensamiento subjetivo, en el que el hombre es más que una máquina que da respuestas esperadas por un programa previamente preparado y lo introdujo - en el hombre.
       
Vuelvo a decir que no podemos discutir los logros de la ciencia, pero luego de estudiar el comportamiento humano, con los mismos métodos utilizados por otras ciencias, exige una mayor y más cuidadosa pensamiento.
       
Cuanto más pensamos que el hombre en términos Goles más tendemos a observarlo bajo un aspecto materialista, mecanicista y determinista y por lo tanto carece de individualidad y libre albedrío.
       
Pasamos de un momento en que la conciencia humana recibido sus contenidos Dios, a uno donde se pone su contenido desde el entorno. Hubo un intercambio - negocian lo divino en lo humano.
       
Se ha dicho que en los tiempos modernos, el hombre está buscando algo para que coincidan. Se trata de una frenética búsqueda de un sentido a su vida. Podría ser conveniente reflexionar acerca de este cambio del centro de gravedad. Pero volvamos al subjetivismo, al menos para nosotros localizar en el tiempo.
       
Soy consciente de que lo anterior es sólo una opinión mal cosido sobre el tema. Creo que todo el trabajo que desea conocer acerca de un tema, debe basarse completamente en la literatura y / o una investigación experimental (en la bibliografía es esencial). De lo contrario no podemos saber lo que significan los términos y nos hizo nuestra imaginación, grado de conocimiento o de lujo el significado que atribuimos a ellos.
       
En la opinión de los psicoanalistas, este trabajo parte de una premisa que eliminaría casi toda la ciencia de nuestro siglo: hechos observables. No estoy de acuerdo. Sin embargo, no lo ignore si quieres defender mi posición, debe defenderse de una manera científica leyendo más y tomando nota de la bibliografía de mi trabajo para que mis palabras pueden ser definidos.
       
Por otro lado, creo que incluso después de esto se hace, estoy en posesión de mi penúltima opinión sobre el tema y no de su conocimiento - por no hablar de la verdad.